O isqueiro surgiu na Europa no século XVI. No entanto, desde a pré-história, seu princípio é dominado pelo homem. Ele continua praticamente o mesmo, alimentado por combustível líquido ou a gás liquefeito. É da faísca produzida pelo atrito das pedras que nasce a chama do fogo. Primeiro surgiu a pederneira, que às vezes exigia até quinze minutos para acender e no século XIX, na França, o isqueiro começou a tomar sua forma atual. Investir em um porta-isqueiro pode facilitar muito o dia a dia.
O primeiro modelo de isqueiro foi o pneumático de mesa, ligado a uma bomba cilíndrica que produzia calor, incendiando o pavio embebido em querosene. Décadas depois, veio o isqueiro de bolso. Seu formato era o de um tubo de metal, com algodão embebido em combustível armazenado em seu interior, de onde saía o pavio. Foi assim que também surgiu a necessidade do porta-isqueiro para armazenar a peça de uma maneira prática e bonita. Saiba mais com o Westwing!
Compre agora com até 70% off:
O uso do porta-isqueiro
A funcionalidade do porta-isqueiro não tem muito segredo. Ele serve, obviamente, para armazenar os isqueiros de uma forma prática. Entretando, para isso, o porta-isqueiro também precisa ser visualmente bonito, afinal, ele define uma boa apresentação.
O porta-isqueiro pode ser encontrado nos mais variados tipos de materiais como o ferro, prata, ouro e você pode até mandar fazer um porta-isqueiro personalizado para que fique do jeito que você quer. Há também alguns modelos de porta-isqueiro feitos com materiais totalmente artesanais como o crochê ou mesmo o eva e por isso mesmo ele é feito sob medida para se adequar exatamente ao modelo do isqueiro usado.
São modelos de porta-isqueiro feitos para todos os gostos e bolsos, a fim de que se torne um objeto também bonito na hora de ser usado e assim causar uma boa impressão ao tirar do bolso um belo porta-isqueiro.
História do isqueiro
Até aos anos 70 do século passado, em Portugal, era proibido o uso ou a simples posse de acendedores ou isqueiros em condições de funcionar quando os seus portadores não tinham posse de uma licença fiscal. Os infratores eram punidos com uma multa em dinheiro, além de terem os seus isqueiros apreendidos. O mesmo diploma acentuava que das multas, no caso de haver denunciante, lhe caberia uma parte, correspondente à metade da comissão de quem fizesse a autuação.
Claro que havia muita gente que não tinha licença de isqueiro (em um tempo em que quase todos funcionavam a gasolina). Começava nesta época a aparecer no mercado os isqueiros a gás, os descartáveis e recarregáveis.
No último semestre de 1969, cerca de 8 mil portugueses da Metrópole tiraram licença de isqueiro. No Ultramar, não vigorava esta imposição. E, hoje em dia, isso já não existe mais. É permitido a todos usar seu isqueiro normalmente, portando ele, inclusive dentro de um belo porta-isqueiro para causar uma boa impressão para quem o usa.
O porta-isqueiro é um objeto bem prático e fácil de ser encontrado, sendo uma peça que pode, inclusive, agregar status dependendo do material do qual ele for feito.