A história da arte brasileira pode começar a ser contada pelas peças desenvolvidas pelos índios, muito antes do descobrimento em 1500. No entanto, foi com a vinda da corte portuguesa em 1808 que as escolas de belas artes surgiram e começaram a formar os primeiros artistas brasileiros. Foi o movimento da Semana de Arte Moderna de 1922, que revolucionou a arte brasileira e passou a absorver e representar elementos verdadeiramente nacionais.
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Di Cavalvanti, Tarsila do Amaral, mais tarde, Hélio Oiticica, Lygia Clark e Beatriz Milhazes são alguns dos nomes que representam a arte brasileira. Suas obras de arte revelaram para o mundo as mais diferentes facetas da arte brasileira. Seja no estilo acadêmico, no movimento modernista ou com os artistas contemporâneos, a arte brasileira vem ganhando cada vez mais espaço e respeito. Conheça um pouco mais com este conteúdo especial preparado pelo Westwing.
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A Arte Brasileira Modernista
Até os anos de 1920, a arte acadêmica imperava no Brasil. Sob influência dos estilos e escolas europeias, a arte brasileira ainda não tinha uma temática, traços e nem personalidade própria. Claro que à época já tínhamos grandes pintores, mas foi com o movimento da Semana de Arte Moderna de 1922, que a arte brasileira começou a ganhar espaço.
Artistas como Tarsila do Amaral, Anita Malfatti e Di Cavalcanti reinvidicaram o fim das regras acadêmicas, liberdade de criação, a utilização e discussão de temas nacionais por meio da arte.
O evento teve repercurssão internacional e colocou a arte acadêmica brasileira em destaque. Obras como “O Abapuru”, de Tarsila do Amaral, “A Boba”, de Anita Mafaltti e “Samba”, de Di Cavalcanti representam este movimento que revolucionou a arte brasileira.
Hélio Oiticica e Lygia Clark
Hélio Oiticica e Lygia Clark começaram seus trabalhos no movimento Neoconcretista de 1959. Frutos da geração seguinte a Semana de Arte Moderna de 1922, os dois artistas propuseram um diálogo com a arte muito diferente do que existia. Para Lygia a arte devia sair do suporte tradicional que é a tela, sendo assim criou inúmero trabalhos estruturados com metal flexível na série “Bichos” e com borracha na “Obra mole”. Já Hélio Oiticica, por sua vez, tinha uma visão ainda mais radical e libertadora e é considerado por muitos o maior artista brasileiro. Seus trabalhos e performances como “Parangolé” e “Tropicália”, que colocavam o público dentro da obra e causaram uma revolução na arte brasileira.
A Arte Brasileira Contemporânea
Inovação de suportes e materiais, fotografia, pintura, sucata e instalações. A arte brasileira contemporânea incorpora todas as possibilidades de experiências, com esta liberdade de experimentação, tem ganhado cada vez mais espaço nos museus e nas grandes coleções pelo mundo. Beatriz Milhazes e suas flores, círculos e espirais coloridas fizeram ela alcançar o valor mais alto já alcançado em um leilão por um artista brasileiro contemporâneo. Entre os principais quadros destacam-se “Os Pares” e “O Mágico“. Vik Muniz é outro grande representante da arte contemporânea brasileira, seus principais quadros são fotografias criadas com elementos inusitados como no Che Guevara representado com feijões e o casal se beijando feito de lixo.
Muitos outros nomes representaram e estão representando a história da arte brasileira. É muito importante saber um pouco mais sobre eles, portanto confira outras páginas com conteúdos especiais preparados pelo Westwing.
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